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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) confirmou presença em reunião convocada pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM), para tratar sobre as denúncias de paralisação de médicos do Instituto de Traumato Ortopedia do Amazonas (Itoam), que atuam em unidades de saúde do estado, com o objetivo de superlotar o Complexo Hospitalar Zona Sul (CHZS), composto pelo Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto e o Instituto da Mulher Dona Lindu, durante o período de festividades de fim de ano.

Considerada uma prática grave e prejudicial à saúde pública, a ação, que seria uma tentativa de provocar falhas na assistência médica do HPS 28 de Agosto, motivou a convocação feita pela promotora de Justiça Luisandra Chíxaro Menezes, para uma reunião emergencial, que ocorrerá nesta segunda-feira (23/12), às 10h, na sala de reuniões do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), sede do MP-AM, localizada na avenida Coronel Teixeira, bairro Nova Esperança, em Manaus.

Segundo a secretária da SES-AM, Nayara Maksoud, o órgão está a postos para esclarecer os fatos e reafirma seu compromisso com a população. “Esse tipo de articulação, caso comprovado, é absolutamente criminoso e mostra um total descomprometimento com a saúde pública. Não podemos permitir que interesses pessoais ou institucionais coloquem em risco o atendimento da população do Amazonas. Queremos crer que isso não esteja acontecendo, pois trata-se de uma conduta grave e inaceitável. E reafirmo: a nova equipe do 28 está atuando de forma coesa, o número de cirurgias foi duplicado na unidade”, destaca a secretária Nayara Maksoud.

audiencia-e-credibilidade SES-AM denuncia boicote e participará de reunião no MP sobre superlotação no 28 de Agosto

A SES-AM tão logo tomou conhecimento da possível paralisação adotou medidas para assegurar o pleno funcionamento da rede estadual de saúde e o atendimento à população.

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O Procedimento Administrativo n.º 09.2024.00000777-2, conduzido pelo MP-AM, investiga possíveis paralisações indevidas e ações que ferem as obrigações contratuais e o bom funcionamento do sistema de saúde e comprometem diretamente a prestação de serviços essenciais e impactam negativamente a população, especialmente em um período como o final do ano.

Foto: Divulgação/ Secom

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