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Manaus (AM) – As balaclavas (máscaras pretas) deixadas pelos assassinados nas cabeças das vítimas de execução no ramal Água Branca, localizado em Manaus, podem ser peças-chaves para desvendar o crime.

Oito policiais da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) foram afastados de suas funções após terem sido vistos abordando vítimas da chacina horas antes do crime em Manaus, as investigações apontam uma conclusão e o veredito pode ser divulgado nesta sexta-feira (23).

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O secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP/AM), Alberto Mansur, informou que até o momento ainda não foram divulgadas muitas informações sobre o andamento das investigações.

”O que posso falar no momento é que logo logo vamos elucidar este caso”, afirmou o general Mansur.

Mansur informou também que a polícia ainda está verificando a vida pregressa das vítimas, os irmãos Diego Máximo Gemaque e Lilian Daiane Máximo Gemaque, que tinham 33 e 31 anos, e o casal Alexandre do Nascimento Melo e Valéria Luciana Pacheco da Silva, que tinham de 29 e 22 anos.

Diego, Lilian, Alexandre e Valéria foram mortas com tiros de pistolas e de espingarda calibre 12 e calibre 380 milímetros. Três delas estavam com balaclava na cabeça.

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