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Colômbia se une ao Brasil em ações conjuntas pela Amazônia

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Colômbia se une ao Brasil em ações conjuntas pela Amazônia
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante Visita ao Pavilhão do Brasil na 36ª Feira Internacional do Livro de Bogotá (FILBo) – Bogotá, Colômbia. Foto: Ricardo Stuckert / PR
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Bogotá (COL) – Durante uma reunião em Bogotá, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Gustavo Petro firmaram uma declaração conjunta confirmando a adesão da Colômbia às iniciativas propostas pelo Brasil para a conservação e desenvolvimento sustentável da Amazônia.

A Colômbia confirmou sua adesão à proposta de um fundo para proteção de florestas tropicais, apresentada pelo Brasil durante a COP28 em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, no final de 2023. Este fundo visa beneficiar aproximadamente 70 países florestais, com o capital investido sendo direcionado para ativos verdes e o retorno destinado aos países que conservam suas florestas tropicais.

A iniciativa, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), pretende valorizar os serviços ecossistêmicos das florestas tropicais, cruciais para a regulação climática do planeta e a manutenção da biodiversidade, dos recursos hídricos e dos conhecimentos tradicionais.

O presidente Lula expressou gratidão ao presidente Petro por aceitar o convite para integrar o comitê executivo do fundo. Além disso, ambos os líderes enfatizaram a importância de mecanismos inovadores de financiamento para a ação climática, como o “Florestas Tropicais para Sempre”, e a troca da dívida por ação climática como um passo necessário para a proteção da Amazônia.

A cooperação entre Brasil e Colômbia também será ampliada em outras áreas, incluindo a promoção de maior ambição nas metas climáticas futuras, o combate aos incêndios florestais e o manejo integrado do fogo. Além disso, os dois países buscam aumentar o trabalho conjunto em questões ambientais na fronteira, com foco no uso sustentável da biodiversidade e no controle do comércio de madeira.

Os presidentes compartilham a expectativa de que o Instrumento Jurídico Internacional sobre Propriedade Intelectual, Recursos Genéticos e Conhecimentos Tradicionais Associados aos Recursos Genéticos seja concluído em 2024, visando promover o desenvolvimento sustentável e o respeito pelos povos indígenas e comunidades locais.

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