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Manaus (AM) – O Ministério Público do Estado do Amazonas denunciou oficialmente 16 policiais acusados de envolvimento na chacina do Ramal da Água Branca, ocorrida no ano passado em Manaus. As investigações apontam que os policiais envolvidos agiram de forma truculenta e abusiva, executando as vítimas sem qualquer justificativa. Agora, os acusados devem responder pelos crimes de homicídio qualificado.

Eles fora identificados como Thiago da Silva Almeida, Raphaela Batista da Silva, Raimundo Nonato do Nascimento Torquato, Anderson Junio dos Santos Pimentel, José Vando Carioca Franco, Diego Bestes Bruce, Charlys Mayzanyel da Ressurreição, Tarle Coelho Mendes, Marcos Miller Jordão dos Santos, Stanley Ferreira Cavalcante, Jonan Costa de Sena, Anderson Ferreira de Sousa, Dionathan Sarailton de Oliveira Costa, Maykon Horara Feitoza Monteiro, Charly Mota Fernandes e Everton Souza de Oliveira

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A denúncia foi apresentada pelos  Promotores de Justiça Armando Gurgel Maia, Clarissa Moraes Brito, Lilian Nara Pinheiro de Almeida e Marcelo de Salles Martins, tornando-os réus no processo da “Chacina do Ramal Água Branca”.

“Em síntese, os 16 policiais militares foram denunciados pelo crime de homicídio qualificado, que impossibilitou a defesa das vítimas, cometido por quatro vezes. A acusação foi produzida com base em provas colhidas nos autos, que asseguram a participação dos policiais e de suas respectivas equipes na prática criminosa”, resumiu o Promotor de Justiça Armando Gurgel Maia.

O juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri Popular, Fábio Lopes Alfaia, aceitou a denúncia e deu início ao processo legal contra os acusados.

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