Manaus (AM) – O bairro da Compensa, situado em meio ao centro do poder do Amazonas, vem enfrentando problemas há bastante tempo sem receber a devida atenção das autoridades.
Situada entre o Governo do Amazonas e a Prefeitura de Manaus, a região é esquecida em meio aos interesses políticos e econômicos, o que tem gerado diversas dificuldades para os moradores. A falta de investimentos em infraestrutura tem afetado significativamente a qualidade de vida na área.
A Comunidade Meu Bem Meu Mal, situada na Compensa 2, Zona Oeste de Manaus, pede socorro, com a chegada do período chuvoso, a situação se agravou e os moradores temem pela própria segurança. Diante desta situação, a comunidade clama pelo socorro do poder público para que medidas sejam tomadas a fim de evitar possíveis tragédias.
As cheias dos rios podem causar grandes impactos na vida dos moradores que vivem próximos a eles. Além dos prejuízos materiais, como a perda de bens e propriedades, há também a preocupação com a própria segurança. Muitos têm medo de dormir e acordar com a água invadindo suas casas e, em casos extremos, levando tudo consigo. Isso pode se transformar em uma grande tragédia, deixando famílias desabrigadas e sem condições de recomeçar suas vidas. Por isso, é importante que as autoridades estejam preparadas para lidar com situações como essa e oferecer suporte aos moradores afetados.
A situação de risco vivida pelos moradores é uma realidade preocupante e muitas vezes negligenciada pelas autoridades. Sem apoio ou alguma solução do poder público, moradores recorreram ao Portal Remador para denunciar os riscos que estão passando.
É importante lembrar que a comunidade já enfrentou uma grande catástrofe em 2022 que deixou marcas profundas na vida dos moradores. Em um incêndio que destruiu oito casas, a comunidade sofreu uma perda significativa e ainda hoje tenta superar essa página triste de sua história.
Comunidade na Compensa, em Manaus, pede ajuda do poder público para evitar possíveis tragédias causadas pelas cheias dos rios durante o período chuvoso. A falta de investimentos em infraestrutura tem afetado a qualidade de vida na área, e a comunidade já enfrentou uma grande catástrofe em 2022. Moradores pedem apoio para lidar com a situação de risco.