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A Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciou neste domingo (3) que frustrou um atentado a bomba que estava sendo planejado para o show da cantora Lady Gaga, realizado na noite de sábado, na Praia de Copacabana. O evento reuniu aproximadamente dois milhões de pessoas na orla carioca.

Segundo comunicado oficial publicado nas redes sociais da corporação, dois suspeitos foram presos: o suposto mentor do plano, detido no Rio Grande do Sul por posse ilegal de arma de fogo, e um adolescente, apreendido no Rio de Janeiro por armazenar pornografia infantil. As identidades não foram divulgadas.

A investigação teve início com um alerta da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil (Ssinte), que detectou indícios de planejamento de ataques com artefatos explosivos improvisados (IEDs) e coquetéis molotov, supostamente com o objetivo de ganhar notoriedade nas redes sociais. O plano, segundo a polícia, também teria motivação extremista, com discursos de ódio voltados especialmente contra crianças, adolescentes e a comunidade LGBTQIA+.

A Operação Monstro Falso — referência ao álbum de estreia de Lady Gaga, “The Fame Monster” — contou com o apoio de diversas unidades especializadas, incluindo DCAV, DRCI, 19ª DP e a Core (Coordenadoria de Recursos Especiais). Ao todo, 15 mandados de busca e apreensão foram cumpridos contra nove alvos em Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso.

“O objetivo do grupo era explorar o grande público do evento para maximizar o impacto e a visibilidade do ataque”, afirmou a polícia. Apesar de não especificarem o tipo de explosivo, as autoridades confirmaram que se tratava de material com potencial letal.

Rodney da Silva, diretor da Diopi (Diretoria Integrada de Operações e Inteligência) do Ministério da Justiça, declarou que o caso exemplifica “a capacidade de resposta integrada da Polícia Civil para evitar que a violência simbólica das redes sociais se transforme em violência real”.

Durante o evento, a segurança foi reforçada com mais de 5.000 policiais, drones, câmeras com reconhecimento facial e 18 postos de revista com detectores de metal. Segundo a Polícia Militar, mais de 200 facas foram apreendidas, embora esses materiais não tenham relação com a operação que frustrou o atentado.

As investigações seguem em curso para apurar se os suspeitos mantêm conexões com grupos extremistas organizados. A Polícia Civil reforçou que ações preventivas são fundamentais para impedir tragédias em eventos de grande escala como o show da artista americana.

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