Encontro com embaixadores no Itamaraty resulta em boas perspectivas para exportações do PIM

Brasília (DF) – Nesta segunda-feira, em Brasília, durante a abertura oficial da segunda edição da Feira de Sustentabilidade do Polo Industrial de Manaus (FesPIM), o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, realizou uma série de encontros com embaixadores no Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). Essas reuniões resultaram em perspectivas animadoras para impulsionar as exportações do Polo Industrial de Manaus (PIM), com ênfase na necessidade de alfandegar o porto de Tabatinga, que está localizado a 1.106 quilômetros de Manaus.

Bosco Saraiva teve discussões produtivas com os embaixadores Fernando Pimentel, chefe do Departamento de Política Comercial; Bruno Bath, chefe da Assessoria Especial de Assuntos Parlamentares e Federativos; e Alex Giacomelli, chefe do Departamento de Promoção Comercial. A agenda desses encontros foi organizada pela ministra Maria Deize Camilo Jorge, chefe do Escritório de Representação do Ministério das Relações Exteriores na Região Norte (Erenor), que esteve presente nas reuniões e enfatizou a relevância da Zona Franca de Manaus para o desenvolvimento econômico e a preservação da floresta amazônica.

Além das discussões sobre as exportações, que envolvem países da PanAmazônia, com foco em Peru, Colômbia e Equador, outros tópicos cruciais para o atual momento da Zona Franca de Manaus foram abordados, incluindo a Lei de Informática. No final das conversas, Bosco Saraiva convidou os três embaixadores a participar da FesPIM e a conhecer pessoalmente, em Manaus, o potencial e o sucesso do projeto Zona Franca de Manaus. O superintendente enfatizou a importância dessas reuniões, afirmando que todos os embaixadores foram receptivos e compreensivos com a pauta principal, que visa impulsionar as exportações dos produtos fabricados no Polo Industrial de Manaus.

A ação reflete o compromisso em fortalecer a Zona Franca de Manaus e promover o desenvolvimento econômico da região, beneficiando não apenas a indústria local, mas também as relações comerciais com países vizinhos da Amazônia.

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