Manaus (AM) – O prefeito de Manaus, David Almeida, e o vice-prefeito e titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Renato Junior, fiscalizaram nesta terça-feira (30/4) o avanço das obras do complexo viário Rei Pelé, erguido na antiga rotatória do Produtor, na zona Leste da capital. A construção atingiu 95% de execução, com previsão de entrega até o final de maio.
A estrutura da trincheira já recebeu a concretagem da maior laje do complexo, utilizando 500 metros cúbicos de concreto e quase 60 toneladas de aço. A estrutura vai permitir o tráfego de veículos leves, pesados e coletivos, tanto na parte superior quanto na inferior da obra. Segundo a Seminf, os serviços agora se concentram nos acabamentos e na fase final de concretagem.
“Hoje é 30 de abril, e a previsão é entregar a obra no dia 30 de maio. Ela está 95% executada. Temos três lajes aqui, a maior já foi concretada. A gente finaliza no mês de maio e vai fazer os ajustes finais para inaugurar até a segunda semana de junho. São mais de 20 mil metros quadrados de obra executada e mais de 9 mil metros cúbicos de concreto. Uma grande obra que vai ajudar a mobilidade urbana aqui na zona Norte e na zona Leste de Manaus”, destacou David Almeida.
Além do viaduto, o projeto prevê 2 mil metros de nova drenagem profunda, essencial para evitar alagamentos na área, uma das mais movimentadas da cidade. Segundo o vice-prefeito Renato Junior, a intervenção foi pensada para o futuro da cidade. “Estamos falando de uma obra para os próximos 30 ou 40 anos. A prioridade aqui é a vida, é a segurança dos motoristas, motociclistas e pedestres”, afirmou.

A intervenção também atende uma demanda histórica de segurança viária. De acordo com estudo do Instituto Cordial, a avenida Autaz Mirim – ligada ao complexo – registrou mais de 500 acidentes com motociclistas em um único ano. “É uma obra que exigiu coragem, decisão política e muito trabalho. Agora, estamos na reta final. Manaus vai ganhar um novo marco na mobilidade urbana”, concluiu Renato Junior.
O viaduto Rei Pelé foi projetado não apenas para resolver o trânsito imediato, mas para atender ao crescimento da capital, respeitando a capacidade de escoamento da zona Leste e garantindo fluidez para cargas pesadas, ônibus e carros de passeio. “É uma obra que exigiu coragem, decisão política e muito trabalho. Agora, estamos na reta final. Manaus vai ganhar um novo marco na mobilidade urbana”, reforçou o vice-prefeito.


