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A Polícia Militar do Amazonas (PMAM), por meio do Comando de Policiamento Ambiental (CPAmb) prendeu/deteve, 21 pessoas por crime ambiental em Manaus e na região Metropolitana, somente nos últimos 24 dias da operação Tamoiotatá, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Neste período, além das prisões, foram realizadas apreensões de madeira extraída de forma ilegal e equipamentos utilizados no desmatamento e extração de madeira.

“Ao longo desses últimos 24 dias de operação, já foram presas e detidas por nós mais de 20 pessoas por crimes ambientais e também outras pessoas pelos crimes ambientais correlatos ao desmatamento e queimadas como o comércio ilegal de madeiras e carvoarias que formam a madeira em carvão para vender no comércio clandestino ”, disse o subcomandante do CPAmb, tenente-coronel Márcio Leite.

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Segundo ele, algumas olarias foram interditadas por comprar ilegalmente lenha para os seus fornos de produção de tijolos cerâmicos.

Além da capital amazonense e Região Metropolitana, a operação Tamoiotatá é realizada, principalmente no sul do estado, onde é concentrado o maior número de focos de incêndio e crimes ambientais.

“A operação também continua no sul do estado do Amazonas onde nós estamos com a tropa atuando em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam)”, informou o subcomandante, destacando que, na Região Metropolitana, a PMAM está atuando em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente (Sema).

A operação Tamoiotatá foi iniciada em 30 de abril deste ano e durante este período, um total de 186 pessoas foram presas/detidas em todo o estado por suspeita de prática de crime ambiental.

Denúncia

A Polícia Militar do Amazonas orienta a população que informe imediatamente ao tomar conhecimento de qualquer ação criminosa, por meio do disque denúncia 181, 190 ou (92) 98842-1553 contato do CPAmb.

“Caso você tenha alguma denúncia a respeito de desmatamento, queimadas, invasão de terras, exploração ilegal de madeira, carvoarias ilegais, serrarias clandestinas, faça sua denúncia para o telefone do CPAmb”, frisou o tenente-coronel.

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