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Segurança

Borracheiro é morto após discussão por volume de louvor; família pede justiça na Cidade Nova

Família pede justiça e suspeito segue foragido após crime na véspera de Natal, em Manaus

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Borracheiro é morto após discussão por volume de louvor; família pede justiça na Cidade Nova
Foto: Reprodução
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O borracheiro Sidney da Silva Pereira, 31, foi morto na véspera de Natal, após uma discussão com um vizinho por causa do volume de um louvor que ele ouvia enquanto trabalhava, na avenida Camapuã, Cidade Nova, Zona Norte de Manaus. O caso ocorreu na quarta-feira, dia 24, e chocou moradores da região.

De acordo com testemunhas, o desentendimento começou pela manhã, quando o vizinho teria reclamado do barulho. À noite, o suspeito retornou ao local e atacou o borracheiro. Sidney foi socorrido e encaminhado ao Hospital e Pronto-Socorro Dr. Aristóteles Platão Bezerra de Araújo, mas não resistiu aos ferimentos.

A família afirma que o autor do crime é Diogo Marcel Dill, conhecido como “Gaúchinho”, proprietário de um restaurante em frente à borracharia. Até a última atualização desta reportagem, o suspeito permanecia foragido.

“Ele era um bom filho, um pai dedicado. Não vamos descansar enquanto esse homem não for preso”, desabafou Rosilda Maria da Silva, mãe da vítima, durante entrevista. Emocionada, ela relembrou o último diálogo com o filho antes do crime. “Ele disse que ia colocar um louvor para começar o dia com bênçãos. A gente nunca imagina que algo assim possa acontecer.”

A esposa de Sidney também relatou que tentou intervir no momento da agressão. “Perguntei se ele não tinha família, mas ele só mandou eu calar a boca e foi embora depois de atacar o meu marido”, afirmou.

Sidney deixa esposa, dois filhos e a mãe. O corpo foi sepultado nesta sexta-feira (26). A Polícia Civil do Amazonas investiga o caso e segue em busca do suspeito.

A família pede que informações sobre o paradeiro do homem sejam repassadas às autoridades pelos canais oficiais de denúncia. “Queremos justiça. Meu esposo não vai voltar, mas que pelo menos ele pague pelo que fez”, concluiu a viúva.

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