E-commerce e marketplaces continuam em alta no Brasil
E-commerce e marketplaces continuam em alta no BrasilPortal Remador

O comércio eletrônico tem crescido aceleradamente ao longo dos últimos anos no Brasil, e teve uma expansão exponencial durante a pandemia de Covid-19, período no qual muitos brasileiros optaram por fazer suas compras de maneira não presencial.

Um estudo da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), realizado em parceria com a empresa de análise de dados Forekast, aponta que em 2022 o faturamento no setor foi de R$ 169,59 bilhões – um aumento de aproximadamente 88% em comparação ao faturamento de 2019, que foi de R$ 89,96 bilhões. Em 2023, mesmo com o arrefecimento da pandemia, a ABComm estima que o comércio eletrônico continue em alta e fature R$ 185,7 bilhões, crescendo quase 10% se comparado ao faturamento do ano passado. Para os próximos anos, a entidade prevê um crescimento ainda maior, projetando para 2027 o faturamento de R$ 273,01 bilhões.

“O e-commerce está se expandindo rapidamente à medida que o mundo adere cada vez mais à cultura digital”, reflete Alexandre Nogueira, CEO e fundador da Universidade Marketplaces. Nogueira ressalta que esse crescimento também é impulsionado pelo fato de os consumidores preferirem maneiras mais convenientes de comprar nos dias atuais.

audiencia-e-credibilidade E-commerce e marketplaces continuam em alta no Brasil

Um levantamento realizado pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, indicou que  61% dos consumidores fazem mais compras on-line do que em lojas físicas, e uma das principais justificativas dadas por eles é a praticidade de comprar sem sair de casa.

Na análise de Alexandre Nogueira, este cenário favorável para o e-commerce brasileiro também é uma oportunidade interessante de negócios para pessoas que estão em busca de renda extra, principalmente para aquelas que empreenderem utilizando marketplaces.

VEJA TAMBÉM:  Soft skills: o que são e qual a sua importância?

Em linhas gerais, os marketplaces são espaços virtuais de compra e venda nos quais é possível cadastrar produtos e serviços. Nogueira explica que uma das principais vantagens de se iniciar uma atividade de comércio eletrônico por meio de um marketplace é não ser necessário um investimento inicial alto para a abertura do próprio negócio. 

Outra vantagem é ter à disposição a estrutura de uma grande plataforma digital, o que possibilita alavancar as vendas ao atrair consumidores em larga escala. “Ao ingressar em um marketplace, o empreendedor pode expandir seu alcance para um público muito maior do que seria possível com uma loja própria”, enfatiza.

O especialista aconselha aqueles que têm interesse em começar nesse nicho a se formalizarem como pessoa jurídica, tornando-se, por exemplo, um Microempreendedor Individual (MEI). “Depois, é necessário definir em qual segmento desejam atuar, como perfumaria, brinquedos, telefonia, entre outros”.

Nogueira salienta, ainda, que as redes sociais são importantes ferramentas para aumentar a visibilidade do negócio e para conquistar novos clientes de forma eficiente. Segundo ele, uma boa estratégia para potencializar as vendas em marketplaces é utilizar as redes sociais para divulgar promoções e descontos exclusivos para seguidores, além de postar fotografias e oferecer descrições detalhadas de cada produto.

Para saber mais, basta acessar https://pg.universidademarketplaces.com.br/home.

288253?partnerId=3863 E-commerce e marketplaces continuam em alta no Brasil

Confira nossos últimos Reels

© 2025 Portal Remador – Todos os direitos reservados | Produzido por RMD Publicidade Digital. 🎩 ELE É O DONO DOS MEUS CAMINHOS!