sexta-feira, 29 de novembro de 2024 | 06:35:02

Com a forte implementação do trabalho remoto e do rodízio de pessoas para evitar aglomerações devido à pandemia, a busca por vagas em home office ou com horários flexíveis cresceu em todo mundo. Segundo a pesquisa realizada em 2022 pelo LinkedIn, 49% dos entrevistados buscam na flexibilidade das jornadas uma maneira de equilibrar a vida profissional e pessoal, e 40% já pensou em deixar o emprego por falta de políticas flexíveis dentro da empresa em que atuam.

Relativamente à retenção de talentos, é possível observar que as organizações pautadas em abordagens mais tradicionais enfrentam maior concorrência no mercado ao lado de empresas que adotam um modelo de trabalho híbrido. Prova disso, é que, na mesma pesquisa, 78% dos profissionais afirmam que a pandemia fez com que passassem a querer ou a precisar de mais flexibilidade na vida profissional.

Com a adesão da cultura “flexível”, os empresários conseguem visualizar um aumento na produtividade e no contentamento dos colaboradores. “As pessoas que estão satisfeitas com a política da sua empresa em relação a horário e localidade oferecida têm 2,6 vezes mais chances de estarem felizes em seus empregos e 2,1 vezes mais chances de recomendar seus empregadores”, revela Justin Black para a pesquisa, ex-diretor de People Science no LinkedIn.

Tecnologia como aliada

Em um ambiente de trabalho híbrido e em constante evolução, as empresas estão buscando cada vez mais alternativas para realizar a gestão de suas equipes. Um conceito que entrou em evidência nos últimos anos é o Open Shifts, que vem transformando a maneira como as organizações abordam o agendamento e o gerenciamento de funcionários. Em sua essência, é utilizado um sistema de software baseado em nuvem que se integra às ferramentas de gerenciamento de RH existentes.

Até mesmo as empresas que ainda não podem realizar suas atividades remotamente, como hospitais e indústrias, encontraram nessa tecnologia uma maneira de se flexibilizar. Uma das maiores dificuldades dos gestores é o agendamento de trabalhadores de acordo com a sua disponibilidade. “Através de opções como o Open Shifts, o empregador disponibiliza horários em aberto aos colaboradores, para que estes tenham a liberdade de optar por aquele que for mais conveniente”, explica Carla Gomes, Head da SISQUAL® WFM, especialista no software. Desse modo, funcionários conseguem selecionar seus turnos e realizar trocas criando escalas flexíveis que, ao mesmo tempo, atendem às necessidades da empresa e simplificam processos.

Essa autonomia é uma aliada e pode contribuir com a redução das taxas de absenteísmo e rotatividade na organização. “Quando damos o poder de escolha a alguém e o resultado vem respaldado por confiança, sem qualquer problema, o cenário muda totalmente”, afirma Alice Scott, da Austin Fraser (agência especializada no recrutamento de equipes de tecnologia).

A abordagem dinâmica da “Cultura da Flexibilidade” promovida pelo Open Shifts pode ser benéfica tanto para funcionários quanto para empregadores, pois minimiza as situações de excesso de faltas. O investimento nessa inovação também permite que as partes envolvidas assumam o controle do equilíbrio entre vida privada e profissional que tanto almejam, alinhando seus turnos com compromissos e preferências pessoais.

À medida que mais organizações adotam essa modalidade, a noção tradicional de horários de trabalho rígidos se torna passado, abrindo caminho para uma força de trabalho mais dinâmica e capacitada.

Mais informação sobre como aliar flexibilidade, tecnologia e autogestão em: https://www.sisqualwfm.com/pt-br/solicite-uma-demonstracao/